Enjoy the little things!

Atenção, atenção! Este post não é jabá não, é escrito de ♥!

Mamães fashionistas de Porto Alegre, preparem-se que vem coisa boa aí!

As meninas da Espaço Boho – marca que eu sou mega fã, desde os tempos da saudosa Pó de Estrela – lançam neste final de semana a  fofíssima coleção Baby Boho!  A ideia surgiu após as sócias da marca, Ana Kanarzveski e Juliana Gerbase, terem se tornado mamães este ano e, logo, terem entrado com tudo no universo infantil!

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As peças são superestilosas e vestem bebês de 3 a 12 meses. Os tecidos e estampas seguem a linha da coleção adulta e a Juliana um passarinho verde me contou que os meninos também serão contemplados (oba!).

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Para quem quiser conferir essas e outras  fofuras de perto, o coquetel de lançamento acontece neste dia 08 de dezembro a partir das 16hs na Espaço Boho – Rua Felix da Cunha, 1157 , Moinhos de Vento.

Enjoy the little things !

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Ah! Ficadica para as moms to be que na loja tem um monte de peças larguinhas que dá pra usar tranquilamente na gestação, assim como peças que abrem na frente, ótimas para o período da amamentação (true story, fui lá essa semana e fiz umas comprinhas..)!

Adeus, licença querida…

Foram quase 5 meses que baby Leo e eu passamos grudadinhos. E o dia que parecia tão distante está aí. Hoje está encerrando minha licença maternidade e amanhã já estou de volta na firrma.

O que dizer desse período mamãe tempo integral? Em primeiro lugar, que eu a-mei! Que eu aprendi um montão de coisas em pouquíssimo tempo. Que me tornei mais corajosa, menos ansiosa e muito mais pacienciosa. Que o mundo de repente  ficou  cor-de-rosa. (óóóuunn) Que vivi uma estreia a cada dia. Que eu me cansei (ô!), mas também descansei. Que (vai, Roberto!) chorei e que sorri. Que me diverti. Que me derreti… Que em alguns dias quase enlouqueci. Que me redescobri. E, mais do que tudo, que me apaixonei por ti, meu filhote.

Então que amanhã é dia de fechar um ciclo e começar outro. De encarar de frente essa mudança, pensando em tudo que vem de positivo com ela, como minha mãe sempre me ensinou. Amanhã é dia de rever colegas queridos, apreciar aquele bom cafezinho (esse nem como muita positividade..kkk), tirar o look legginghavaianas, criar coisas diferentes, escrever em outro lugar que não seja o blog (:P), enfim, retomar o meu “eu” profissional e tudo que vem com ele.

Algo me diz que a experiência maternidade vai facilitar minha vida no trabalho: acho que me tornei mais dinâmica, mais multitarefas, mais tolerante, mais ágil, enfim, acho que ser mãe nos deixa mais “casca-grossa” para o que der e vier. Depois conto pra vocês se a minha teoria faz sentido ou não.

Meu conselho para as mães que estão de licença e já pensando (aflitas!) no dia em que terão que voltar ao batente: pensem – dentro da realidade e das possibilidades de vocês – o que as deixaria mais tranquilas. Voltar ou não voltar pro trabalho? Deixar em creche, com babá, com avós? E se eu trabalhar de casa/reduzir minha carga horária/criar um negócio próprio? Enfim, muitos questionamentos e respostas que são muito particulares. Cada um sabe o que pode funcionar melhor para sua situação.

Só sei que amanhã meu pequeno estará cercado de amor, cuidado pelas avós, e eu estarei louquinha de saudades desse mocinho. Wish me luck!

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PS: Em outro post, posso contar mais detalhes “técnicos” do meu retorno ao trabalho. Como estou me organizando para tirar leite, minha nova rotina com o baby, etc etc.

Dicas de leitura para as mamas

Foi na gravidez que repentinamente minha mesinha de cabeceira recebeu novos livros e as leituras voltaram-se para o tema que tomou conta da minha vida: a maternidade.

Cada livro me trouxe (e vem me trazendo) novas ideias, insights, informações importantes e dicas bacanas. Não estou seguindo nenhuma “teoria” radicalmente, mas sim incorporando o que eu acho que faz mais sentido pra mim.

Deixo aqui então minhas impressões sobre os livros que li e estou lendo:

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1. O que esperar quando você está esperando

Um clááássico que adquiri logo que soube que estava grávida. Ele é bem antigão, portanto, tem algumas coisas ultrapassadas. De qualquer maneira, é muito bacana para acompanhar a evolução da gravidez. Embora hoje em dia haja blog, sites e aplicativos com esse tipo de informação, nada é tão completo quanto essa bíblia da maternidade. Para ler de pouquinho em pouquinho e aprender sobre os diferentes trimestres da gestação, sobre a hora do nascimento, cuidados do pós-parto, amamentação, etc etc etc.

2. A Encantadora de Bebês

Esse livro é um pouco polêmico, pois o método da “Encantadora de Bebês” propõe quase um adestramento dos babies. Mas devo dizer que apliquei alguns métodos ensinados que, sim, têm funcionado! Nos dois primeiros meses de vida do Leo me concentrei em aplicar a rotina EASY  (Eating, activity, sleeping e You, ou seja, o bebê mama, faz alguma “atividade”, aí ele tira um cochilo e você aproveita esse tempo para fazer algo para você). De acordo com as autoras, o bebê deve mamar de 3 em e 3 horas e aplicando essa rotininha você garante que ele durma bem mais a noite. Eu acho que não é feitiçaria, é até bem lógico, pois mantendo ele mais “na ativa” durante o dia, ele descansará mais à noite. Claro que nem sempre era tão EASY assim, pois ás vezes o bebê precisa mamar mais seguido ou dormir mais durante o dia, e por aí vai.. Mas acho que vale manter essa rotina em mente, tanto a mãe como o bebê se sentem mais seguros sabendo mais ou menos o que os aguarda.

3. Crianças francesas não fazem manha

Esse é demais, adorei muito e superindico! No livro, a jornalista americana Pamela Druckerman se muda para Paris com o marido e lá resolve investigar por que as crianças francesas parecem tão mais calmas e educadas que as crianças americanas. Enquanto vive em Paris, Pamela engravida e passa a criar seus  filhos com algumas das premissas francesas de educação infantil. O livro me inspirou a ser um pouco mais parecida com as mães francesas: não deixar de ir para restaurantes com as crianças com medo que seja caótico; ser uma mãe dedicada, mas sem abrir mão de momentos individuais e de casal;  não deixar de se arrumar só porque virou mãe e uma séria de coisas que pretendo “aplicar” na medida que meu bebê for crescendo. No blog Conexão Paris, tem um “resumão” bem legal comparando a maternidade na cultura francesa e na americana, de acordo com as vivências de Pamela:

  • Enquanto os bebês e as crianças americanas comem biscoitos e outras bobagens o dia todo, os francesinhos comem apenas nos horários determinados.
  • Enquanto os pais americanos proíbem doces e outros açucares durante pelo menos o primeiro ano de vida de seus bebês, o franceses tratam todos os tipos de alimentos de forma natural e não tentam fingir que balas e chocolates não existem.
  • Enquanto os pequenos franceses são incentivados pelos pais e pela escola e apurar o paladar, comendo queijo camembert desde bebês, os americanos ficam restritos a papinhas e purês durantes anos a fio.
  • Enquanto as americanas acham que engordar 20 quilos durante a gravidez é razoável, as francesas têm como limite 14 quilos.
  • Enquanto as francesas tentam estar em forma após três meses do parto, as americanas não se importam muito com isso.
  • Enquanto NÃO é palavra-chave na educação das crianças francesas, os americanos têm medo que o excesso de NÃOS possa podar a criatividade de seus pequenos.
  • Enquanto os pais franceses acham que a criança não pode ser o centro da atenção do casal, se permitindo saídas e viagens a dois e momentos cotidianos sem a presença da criança, os americanos passam anos vivendo a vida de casal em família.

Enfim, o livro é mesmo muito legal, bem escrito e promove uma ótima reflexão (além de provocar uma vontade danada de pegar o primeiro voo para Parrrrri!).

4. Minha mãe é um negócio

Acredito que para a maioria das mães, o retorno ao trabalho após o término da licença maternidade é uma situação delicada. Nos encontramos em um verdadeiro dilema, pois se por um lado sentimos falta de nosso dia-a-dia no trabalho, assim como necessitamos do mesmo pro “pão de cada dia”, por outro lado fica difícil imaginar ficar um dia inteirinho longe da nossa cria. E com quem deixar o bebê? Avós, babá, creche?! Por essas e outras, muitas mães acabam empreendendo, para assim ficar mais perto de seus filhotes. O livro conta histórias inspiradoras de 35 mulheres que viraram a mesa e deram um impulso em suas vidas profissionais depois da maternidade. Elas viraram empresárias, seguindo uma tendência mundial: o empreendedorismo materno. Ainda estou na metade, por enquanto gostando bastante!

É isso, mamis! Gostaria que vocês também deixassem indicações de livros nos comentários. Alguma dica?!?

Boa leitura!

Got milk?

Hoje é comemorado o Dia Mundial da Amamentação, data criada a fim de promover esse ato tão importante para a formação de um ser. ♥

“O leite é um dos principais alimentos para nutrir o organismo humano e por isso, toda criança, ao nascer, deve ser amamentada. Além dos laços afetivos com a mãe, a amamentação é necessária, pois é a forma da criança receber cálcio, fósforo e ferro, além de outros nutrientes importantes para que tenha um crescimento saudável, como as vitaminas. Garante a boa formação óssea, que vai do nascimento até os trinta e cinco anos de idade.” (Brasil Escola)

Sabemos que nem todas as mães conseguem (por inúmeros motivos) amamentar, o que não pode se tornar uma culpa, pois existem alternativas para nutrir o bebê, assim como criar os laços de amor.

O importante é persistir, apesar das dificuldades que possam aparecer.  Estou amamentando o Leo há 16 dias e houve momentos mais complicados, porque senti bastante dor. Isso é algo que não contam pra gente e acaba assustando na prática! Mas nada que não melhore com paciência, pomadas específicas e cuidados extras (sol nos mamilos, passar o próprio leite materno na região e outras dicas que você vê aqui.) 

O fato é que nem tudo são flores, mas no final das contas vale muito a pena, pois além de todos os benefícios que a amamentação traz para a saúde do bebê, é algo maravilhoso e único, que fica guardado pra sempre no coração da mãe e seu filho.

mamar maitena