Dicas de leitura para as mamas

Foi na gravidez que repentinamente minha mesinha de cabeceira recebeu novos livros e as leituras voltaram-se para o tema que tomou conta da minha vida: a maternidade.

Cada livro me trouxe (e vem me trazendo) novas ideias, insights, informações importantes e dicas bacanas. Não estou seguindo nenhuma “teoria” radicalmente, mas sim incorporando o que eu acho que faz mais sentido pra mim.

Deixo aqui então minhas impressões sobre os livros que li e estou lendo:

livros

1. O que esperar quando você está esperando

Um clááássico que adquiri logo que soube que estava grávida. Ele é bem antigão, portanto, tem algumas coisas ultrapassadas. De qualquer maneira, é muito bacana para acompanhar a evolução da gravidez. Embora hoje em dia haja blog, sites e aplicativos com esse tipo de informação, nada é tão completo quanto essa bíblia da maternidade. Para ler de pouquinho em pouquinho e aprender sobre os diferentes trimestres da gestação, sobre a hora do nascimento, cuidados do pós-parto, amamentação, etc etc etc.

2. A Encantadora de Bebês

Esse livro é um pouco polêmico, pois o método da “Encantadora de Bebês” propõe quase um adestramento dos babies. Mas devo dizer que apliquei alguns métodos ensinados que, sim, têm funcionado! Nos dois primeiros meses de vida do Leo me concentrei em aplicar a rotina EASY  (Eating, activity, sleeping e You, ou seja, o bebê mama, faz alguma “atividade”, aí ele tira um cochilo e você aproveita esse tempo para fazer algo para você). De acordo com as autoras, o bebê deve mamar de 3 em e 3 horas e aplicando essa rotininha você garante que ele durma bem mais a noite. Eu acho que não é feitiçaria, é até bem lógico, pois mantendo ele mais “na ativa” durante o dia, ele descansará mais à noite. Claro que nem sempre era tão EASY assim, pois ás vezes o bebê precisa mamar mais seguido ou dormir mais durante o dia, e por aí vai.. Mas acho que vale manter essa rotina em mente, tanto a mãe como o bebê se sentem mais seguros sabendo mais ou menos o que os aguarda.

3. Crianças francesas não fazem manha

Esse é demais, adorei muito e superindico! No livro, a jornalista americana Pamela Druckerman se muda para Paris com o marido e lá resolve investigar por que as crianças francesas parecem tão mais calmas e educadas que as crianças americanas. Enquanto vive em Paris, Pamela engravida e passa a criar seus  filhos com algumas das premissas francesas de educação infantil. O livro me inspirou a ser um pouco mais parecida com as mães francesas: não deixar de ir para restaurantes com as crianças com medo que seja caótico; ser uma mãe dedicada, mas sem abrir mão de momentos individuais e de casal;  não deixar de se arrumar só porque virou mãe e uma séria de coisas que pretendo “aplicar” na medida que meu bebê for crescendo. No blog Conexão Paris, tem um “resumão” bem legal comparando a maternidade na cultura francesa e na americana, de acordo com as vivências de Pamela:

  • Enquanto os bebês e as crianças americanas comem biscoitos e outras bobagens o dia todo, os francesinhos comem apenas nos horários determinados.
  • Enquanto os pais americanos proíbem doces e outros açucares durante pelo menos o primeiro ano de vida de seus bebês, o franceses tratam todos os tipos de alimentos de forma natural e não tentam fingir que balas e chocolates não existem.
  • Enquanto os pequenos franceses são incentivados pelos pais e pela escola e apurar o paladar, comendo queijo camembert desde bebês, os americanos ficam restritos a papinhas e purês durantes anos a fio.
  • Enquanto as americanas acham que engordar 20 quilos durante a gravidez é razoável, as francesas têm como limite 14 quilos.
  • Enquanto as francesas tentam estar em forma após três meses do parto, as americanas não se importam muito com isso.
  • Enquanto NÃO é palavra-chave na educação das crianças francesas, os americanos têm medo que o excesso de NÃOS possa podar a criatividade de seus pequenos.
  • Enquanto os pais franceses acham que a criança não pode ser o centro da atenção do casal, se permitindo saídas e viagens a dois e momentos cotidianos sem a presença da criança, os americanos passam anos vivendo a vida de casal em família.

Enfim, o livro é mesmo muito legal, bem escrito e promove uma ótima reflexão (além de provocar uma vontade danada de pegar o primeiro voo para Parrrrri!).

4. Minha mãe é um negócio

Acredito que para a maioria das mães, o retorno ao trabalho após o término da licença maternidade é uma situação delicada. Nos encontramos em um verdadeiro dilema, pois se por um lado sentimos falta de nosso dia-a-dia no trabalho, assim como necessitamos do mesmo pro “pão de cada dia”, por outro lado fica difícil imaginar ficar um dia inteirinho longe da nossa cria. E com quem deixar o bebê? Avós, babá, creche?! Por essas e outras, muitas mães acabam empreendendo, para assim ficar mais perto de seus filhotes. O livro conta histórias inspiradoras de 35 mulheres que viraram a mesa e deram um impulso em suas vidas profissionais depois da maternidade. Elas viraram empresárias, seguindo uma tendência mundial: o empreendedorismo materno. Ainda estou na metade, por enquanto gostando bastante!

É isso, mamis! Gostaria que vocês também deixassem indicações de livros nos comentários. Alguma dica?!?

Boa leitura!

Música para os ouvidinhos

Na rotina de sono do Leo – que inclui banho + mamada + luzinha baixa – tem um item fundamental: a música!

O baixinho dorme todos os dias embalado por músicas que os papais aqui selecionaram especialmente pra ele.

Eu inclui na lista todos os lullabies, estilo “Beatles for babies”, etc. Já o pai selecionou “baladas roqueiras” – tem de ACDC a Black Sabbath, mas claro que tudo beeem calminho.

Compartilho com vocês então a nossa playlist, clique aqui e bons sonhos para o seu bebê!

 

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Yes, we can!

Quando descobri que estava grávida, adentrei com tudo no mundo maternidade: blogs, sites, revistas, dicas, etc etc etc. Mesmo quando a barriga ainda estava pequena (daquelas que só  nós teimamos em enxergar..) comecei a me preocupar em como manter um estilo legal, mesmo no shape “engoli uma melancia”.

Levando em conta minha data provável do parto (em pleno julho), achei que a tarefa seria fácil. Bastaria ter algumas leggings, uns vestidinhos de manga longa, meia calça, blusas mais compridinhas e pronto! Ok, a lógica é essa, a questão é que nossas roupas de “não-grávidas” na maioria das vezes passam a não entrar mais (eu me iludia que entrariam certo) e as opções que se vê nas lojas próprias para gestantes (eta palavrinha) são pouquííssimas.

Sinceramente, o que vi era uma “moda” cafona, que não valorizava nada e deixava as mães sem graça nem estilo algum.. :/

Alguém curtiu?!

Alguém curtiu?!

 

Mas aíí, eis que fuçando na internet e descobri as maravilhas da Asos!

A Asos é um loja virtual inglesa que tem várias opções de peças e acessórios e, o melhor, com uma seção só de “Maternity”. As peças são lindas e supermodernas, beeem diferente do que se vê por aqui.

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O bacana é que a loja entrega gratuitamente no Brasil, mas atenção, você pode gastar até 50 dólares por compra para não ser taxado.

A Asos é bem transparente e você consegue acompanhar fácil-fácil por onde seu pedido anda, logo que ele é despachado. Você receberá um email indicando como saber o paradeiro da sua comprinha:

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Uma dica importante é você se programar e comprar o que gosta o quanto antes, pois às vezes demora um mês (ou mais) para sua compra chegar.

O tamanho também merece uma atenção especial: no site tem um guia que pelas medidas você chega no tamanho. O meu nem sempre deu certo (tive que mandar ajustar na costureira algumas coisas). Eu visto normalmente 40/42, tam M, no site da Asos fiquei entre o tam 10 e o 12 (dependendo da peça).

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Então, é isso, fica aí a dica do achado fashion mais bacana que encontrei durante a gestação. Grávidas, pirem na Asos!

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